sábado, 28 de julho de 2012

Incongruências da vida...

E depois há aquelas pessoas que apregoam a bondade e o catolicismo, que nos aconselham a sermos virtuosas, a cultivarmos a beleza interior, a mantermo-nos leais a nós mesmas e às nossas convicções.
E vai-se a ver e são podres.
Mentirosas.
Ordinárias.
Feias.
Maltratam quem mais as ajuda e que melhor as tratam. Pessoas incapazes de admitir que às vezes as coisas acabam porque sim. Porque a vida é mesmo assim. Uns nascem, outros morrem, o mesmo com as relações. Pessoas para as quais tem sempre de haver um culpado. E se não o houver, tratemos de construir teias de mentiras e jogos de poder e de maldizer.
Esquecendo-se muitas vezes de que na verdade elas é que erraram. Esquecem-se que deveriam era ter vergonha do que fizeram, porque na realidade elas é que traíram, mesmo que por palavras ou pensamentos, porque trair nem sempre envolve contacto físico.
Ah, mas a integridade e a bondade prevalecem. Assim eu espero e acredito.

Nunca esperei que pessoas inteligentes cuspissem contra o vento...

What goes around, comes around.

Um beijo com saudade.

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