quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O fechar de portas

No início deste ano fechei uma porta. Abri, explorei, não gostei, fechei. Nem sequer era uma porta, era mais um portão.

Meses mais tarde, fecho outra. Dessa vez sem sequer espreitar o que estaria por detrás dela. Semanas mais tarde, compreendo que nunca o deveria ter feito e quis voltar atrás. Mas quando se fecham portas assim e depois se tentam abrir, podemos ficar com os dedos entalados. Então sosseguei e limitei-me à frase do costume: “ O que é meu, a mim virá.” (que parece funcionar com tudo excepto com namorados)

Hoje ouvi bater na mesma porta.

Knock, Knock.
Who's there?
Nobel.
Nobel who?
No bell, that's why I knocked!

E eu abri. A seu tempo logo saberão quem estava por lá quando o fiz.

Um beijo com saudades…

1 comentário:

Anónimo disse...

Mistéééério!!!!!!!!!!!!!
Um beijo com saudade....Um não, seis!