No início deste ano fechei uma porta. Abri, explorei, não gostei, fechei. Nem sequer era uma porta, era mais um portão.
Meses mais tarde, fecho outra. Dessa vez sem sequer espreitar o que estaria por detrás dela. Semanas mais tarde, compreendo que nunca o deveria ter feito e quis voltar atrás. Mas quando se fecham portas assim e depois se tentam abrir, podemos ficar com os dedos entalados. Então sosseguei e limitei-me à frase do costume: “ O que é meu, a mim virá.” (que parece funcionar com tudo excepto com namorados)
Hoje ouvi bater na mesma porta.
Knock, Knock.
Who's there?
Nobel.
Nobel who?
No bell, that's why I knocked!
E eu abri. A seu tempo logo saberão quem estava por lá quando o fiz.
Um beijo com saudades…
1 comentário:
Mistéééério!!!!!!!!!!!!!
Um beijo com saudade....Um não, seis!
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