segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Conversa de engate (im)provável.

Austríaco: Hi, what is your name?

Eu: Inês (que em Inglês acabo por dizer uma coisa tipo Inis, para os coitadinhos compreenderem)

Austríaco: Mmmm… Why aren’t you called something like… Sandra?!

Eu: OK then. No problem! Hi, I’m Sandra Bullock.

Austríaco: (risos)

Eu: Wait! If I am Sandra Bullock, can you be George Clooney?

Austríaco: OK! (risos)

Eu: So, tell me George. What do you do when you are not marketing for coffee machines?

(para vossa informação – a conversa não foi muito mail além. Tenho lá idade – e sobretudo pachorra - para estas conversas da tanga!)

Um beijo com saudade.

2 comentários:

L Parreira disse...

Tendo em conta o exemplo dado, acho que é caso para pensar se o Austríaco teria idade e/ou pachora para esta conversa da tanga.

Pedro disse...

Ouço por vezes as mulheres referirem-se a este tipo de aproximação como “conversa da tanga”, tal como a apelidas. Como se fosse fácil para um homem ter uma conversa altamente brilhante, quando apenas está preocupado com o engate. Afinal, se a conversa é para ser de engate, que características deverá ela ter? Se alguém me puder explicar, juro que passarei essa informação aos meus amigos, para que nem eles nem eu voltemos a cair em erros desses.