Austríaco: Hi, what is your name?
Eu: Inês (que em Inglês acabo por dizer uma coisa tipo Inis, para os coitadinhos compreenderem)
Austríaco: Mmmm… Why aren’t you called something like… Sandra?!
Eu: OK then. No problem! Hi, I’m Sandra Bullock.
Austríaco: (risos)
Eu: Wait! If I am Sandra Bullock, can you be George Clooney?
Austríaco: OK! (risos)
Eu: So, tell me George. What do you do when you are not marketing for coffee machines?
(para vossa informação – a conversa não foi muito mail além. Tenho lá idade – e sobretudo pachorra - para estas conversas da tanga!)
Um beijo com saudade.
2 comentários:
Tendo em conta o exemplo dado, acho que é caso para pensar se o Austríaco teria idade e/ou pachora para esta conversa da tanga.
Ouço por vezes as mulheres referirem-se a este tipo de aproximação como “conversa da tanga”, tal como a apelidas. Como se fosse fácil para um homem ter uma conversa altamente brilhante, quando apenas está preocupado com o engate. Afinal, se a conversa é para ser de engate, que características deverá ela ter? Se alguém me puder explicar, juro que passarei essa informação aos meus amigos, para que nem eles nem eu voltemos a cair em erros desses.
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