Depois de ter voltado das minhas “férias” em Portugal (que foram tudo menos isso) ainda consegui aproveitar um dia de férias e um feriado.
Fui trabalhar dia e meio e passei um fantástico fim-de-semana na fabulosa capital Austríaca – Viena (a tal Viena de Áustria, God knows why... não vá o pessoal confundir com Viana do Castelo!).
Voltei à carga na Segunda-Feira até que o meu pescoço decidiu amuar com a cabeça e com o resto do corpo, deixando-me totalmente impossibilitada de virar a cabeça para o lado direito. Este acontecimento permitiu-me uma visita de 5 horas ao hospital da cidade e um pacote recheado de iguarias: medição da tensão arterial, da temperatura corporal, um “buraquinho” em cada mão (era suposto ser só na mão esquerda, mas pelos vistos quando o pessoal diz que é preciso beber água é porque É MESMO PRECISO BEBER ÁGUA, coisa que eu não faço impossibilitando portanto o meu sangue de fluir convenientemente), um catéter na mão esquerda e uma fabulosa infusão intravenosa com relaxante muscular que teve um efeito bastante semelhante a 3 ou 4 caipirinhas.
Apesar da longa espera no hospital, não tenho dúvidas que mesmo não falando Alemão, esta experiência foi bastante “menos má” do que a minha única aventura no Hospital de Santa Maria em Lisboa, graças à simpatia do pessoal de serviço.
Já de volta ao trabalho depois de um dia de baixa consigo compreender melhor o facto de em Inglês, “chato” dizer-se “pain in the neck”.
Será que a caminhada de 8 km seguida de dois dias a explorar Viena a pé tiveram alguma coisa a ver com isto?
Fui trabalhar dia e meio e passei um fantástico fim-de-semana na fabulosa capital Austríaca – Viena (a tal Viena de Áustria, God knows why... não vá o pessoal confundir com Viana do Castelo!).
Voltei à carga na Segunda-Feira até que o meu pescoço decidiu amuar com a cabeça e com o resto do corpo, deixando-me totalmente impossibilitada de virar a cabeça para o lado direito. Este acontecimento permitiu-me uma visita de 5 horas ao hospital da cidade e um pacote recheado de iguarias: medição da tensão arterial, da temperatura corporal, um “buraquinho” em cada mão (era suposto ser só na mão esquerda, mas pelos vistos quando o pessoal diz que é preciso beber água é porque É MESMO PRECISO BEBER ÁGUA, coisa que eu não faço impossibilitando portanto o meu sangue de fluir convenientemente), um catéter na mão esquerda e uma fabulosa infusão intravenosa com relaxante muscular que teve um efeito bastante semelhante a 3 ou 4 caipirinhas.
Apesar da longa espera no hospital, não tenho dúvidas que mesmo não falando Alemão, esta experiência foi bastante “menos má” do que a minha única aventura no Hospital de Santa Maria em Lisboa, graças à simpatia do pessoal de serviço.
Já de volta ao trabalho depois de um dia de baixa consigo compreender melhor o facto de em Inglês, “chato” dizer-se “pain in the neck”.
Será que a caminhada de 8 km seguida de dois dias a explorar Viena a pé tiveram alguma coisa a ver com isto?
Um beijo com saudade!
3 comentários:
Se houvesse ténis e calças de ganga na altura imperial, poderíamos perfeitamente confundir-te com a "Sisse", no meio da paisagem alpina. ;)
*** cheios de saudades, borrega!
O fotografo que te tirou essa foto era muito bom, parabéns.
As melhoras para a tua teNsão muscular...
Espero que já estejas boa e parabéns pos escreves cada vez melhor.
Beijos do teu irmão.
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