quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

The ultimate hearthquake survivor

E ontem ao chegar do trabalho, essa penitência árdua mas necessária, ei-la!

Vinha coberta de uma capa negra, parecendo agora bastante mais pequena, mais gasta, mais cansada. E lá estava ela. Inerte, silenciosa, quase que escondida. Arrastei-a para dentro de casa a custo. Despi-lhe a camada protectora e vislumbrei a camada de pó que a cobria. E aí abri-a! E encontrei tudo o que estava perdido há mais de 9 meses. A minha mala voltou da longa estadia na Nova Zelândia! A mais corajosa sobrevivente! Felicidade!

Um beijo com saudade

1 comentário:

Pedro disse...

Já lá diz o povo e com razão: "quem é vivo sempre aparece"