E ontem ao chegar do trabalho, essa penitência árdua mas necessária, ei-la!
Vinha coberta de uma capa negra, parecendo agora bastante mais pequena, mais gasta, mais cansada. E lá estava ela. Inerte, silenciosa, quase que escondida. Arrastei-a para dentro de casa a custo. Despi-lhe a camada protectora e vislumbrei a camada de pó que a cobria. E aí abri-a! E encontrei tudo o que estava perdido há mais de 9 meses. A minha mala voltou da longa estadia na Nova Zelândia! A mais corajosa sobrevivente! Felicidade!
Um beijo com saudade
1 comentário:
Já lá diz o povo e com razão: "quem é vivo sempre aparece"
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